segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O QUE ALTERIDADE

REFLEXÃO Benizilda Falcão


BeniFalcao.blogspot.com

O QUE É ALTERIDADE

No trabalho que fazemos com nós mesmos de auto conhecimento, existe um ponto que temos que estar atentos em nossos comportamentos no dia a dia, que tem este nome tão pouco conhecido e que estamos ouvindo muito nos dia de hoje no campo da psicologia ,”A ALTERIDADE’”.ALTERIDADE É O RESPEITO , QUE DEVEMOS TER E A DISPOSIÇÃO DE ACEITAR E APRENDER COM AS PESSOAS QUE NOS CERCA, RESPEITANDO SUAS DIFERENÇAS DE OPINIÕES E COMPORTAMENTOS..............ESTA FORMA DE AGIR FAZ PARTE DO NOVO HOMEM.......fazendo que nós vejamos com bons olhos sem críticas, as pessoas com quem convivemos ou que cruzam o nosso caminho.Vivenciando a alteridade...... passamos a ser mais fraternos e compreensivos, deixando o s julgamentos as críticas e as agressões,de lado,analisando antes os porquês e as situações.........Este comportamento nos traz paz conosco ,e com os que conosco conviverem ...e com a vida..., refreando inclusive nossa ansiedade. Quando lançamos uma crítica ao outro ,estamos nos tornando auto suficientes e perfeitos e humilhando o outro, ....o diminuindo.....Estamos enviando vibrações negativas para a pessôa que criticamos, seja ela quem for, até com aquelas que durante o dia cruzam conosco nas ruas, no trabalho.............Todos nós somos diferentes e todos nós temos nossos defeitos.................Existe também a crítica saudável, aquela que analisamos buscando entender os porquês, confrontando com tudo o que sabemos e entendemos o que seja melhor e o mais correto, sempre na intenção de aprendizado e trazendo para nós os melhores modelos.Quando não conseguir-mos ajudar o outro, com palavras, evitemos as críticas e no silêncio procuremos emitir vibrações positivas ou até com Fe uma oração, pois esta energia , com nossa força de pensamento positiva ,atuará com certeza na criatura.... lhe trazendo benefícios mesmo que seja a longo prazo....Na crítica saudável, dialogamos com tranqüilidade sem brigas ,sem querer convencer o outro de nossos pontos de vista, trocamos idéias e também aprendemos....................No tipo de crítica não saudável as energias tornam-se pesadas , do contra, sempre encontrando culpados e êrros, aflorando o orgulho e a vaidade.A alteridade faz com que observemos em torno de nós o comportamento ,seja ele bom ou mal de maneira afetiva ,sem crítica e buscando sempre o lado positivo daquela situação e daquele momento .O TER UM BOA VISÃO DAS PESSOAS, NOS TRÁZ PAZ E NOS TORNA MENOS AGRESSIVOS.Li em livros de alguns pensadores, algumas frases que me fizeram parar para refletir e me marcaram pois não as esqueci..............”APRENDER A DISCORDAR SEM GOSTAR MENOS, DE NOSSOS COMPANHEIROS”.......”ACEITAR CADA PESSÔA COMO ,É PROCURANDO ENTENDER OS PORQUÊS DOS INCÔMODOS QUE SENTIMOS COM ESSE OU AQUELE CORAÇÃO” .....”PENSAR SEMPRE COM BONDADE SOBRE QUAISQUE R PESSOA EM QUAISQUIER SITUAÇÕES””AJUIZAR COM INSENÇÃO DE ÂNIMO O VALOR DAS IDEIAS ALHEIAS”.......Onde houver duas ou mais pessoas reunidas ,ali estará o conflito. CABE A NÓS APRENDER A ADMINISTRAR OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E ISTO SÓ SERÁ POSSIVEL SE TIVER-MOS ALTERIDADE.

E QUE O AMOR VIVA EM TODAS AS MANIFESTAÇÕES..........



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

reflexão sobre EGOS AFLORADOS

REFLEXÃO Benizilda Falcão




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Não busque fora o que está dentro de voce...

Fiquem atentos aos sinais e recados que veem de fora..................

Reflitam, pois , em algo que atinge e fere o ego.......Pois, é aí onde está nosso ponto fraco e o que devemos transformar...Através do recolhimento e análise interior de nossos egocentrismos, é que descobrimos ,que quando recebemos ataques externos, são os alertas ,aos nossos defeitos..

O homem por natureza, quer sempre ser reconhecido ,deixando que o ego aflore através da vaidade, prepotência, arrogância, pois lhe deixa feliz ser Notado..........

Porém quando estes defeitos afloram junto a cegueira moral, tornam-se altamente prejudiciais.

Tudo em excesso, prejudica nossa formação de caráter e personalidade.

A vaidade tem que andar junto com a humildade...........o saber receber os elogios............

A PREPOTÊNCIA EXACERBADA.provocará sentimentos de força e poder, nos tornando donos da verdade e do mundo. A ARROGANCIA....nunca dará lugar ao perdão.. pois nos julgaremos perfeitos e sem êrros....Nunca deveremos chegar a nossos objetivos e metas para agradar aos outros e sim para intimamente nos sentirmos felizes e realizados.

Sao esses comportamentos que engrandecem a alma......................

terça-feira, 9 de agosto de 2011

JOVENS DO MUNDO ARABE





01 de Julho de 2011






DOSSIÊ DEMOGRAFIA




Os jovens do mundo árabe




Ao contrário de certas teses, o peso da juventude não se traduziu em uma onda de islamismo. A instrução generalizada conduziu ao despertar das consciências, talvez até mesmo a certo desencantamento do mundo e à secularização da sociedade. Os universitários desempregados foram os primeiros a se revoltar




por Youssef Courbage




A convergência demográfica dos países ao sul e ao norte do Mediterrâneo aconteceu em um ritmo constante nos últimos vinte anos. O índice de fecundidade – que contribuiu para a construção de uma imagem repulsiva do mundo muçulmano – mostra que Líbano, Tunísia, Marrocos, Turquia ou Irã atingiram níveis que se igualam aos dos países europeus.

Essas metamorfoses demográficas vêm acompanhadas de transformações políticas irreversíveis. No Marrocos, o índice de fecundidade não parou de diminuir desde 1975, atingindo 2,19 filhos por mulher entre 2009 e 2010. Em meio urbano, o índice está abaixo do nível de renovação das gerações (2,05 filhos por mulher). É igual ao caso da Tunísia na última década.

Levando em conta a demografia, as revoltas árabes aparecem como inelutáveis. O processo iniciado na Europa na segunda metade do século XVIII se propagou para o mundo todo. Esse processo não iria poupar o sul do Mediterrâneo, que viveu durante as últimas quatro décadas as mesmas transformações demográficas, culturais e antropológicas do velho continente. O mundo árabe não é uma exceção. Acreditar no inverso significaria pecar por essencialismo ao inventar um Homo arabicus ou um Homo islamicus, por definição contrários ao progresso.

Com exceção dos libaneses cristãos – que se beneficiaram da presença de missões e universidades desde o século XIX –, uma boa parte do mundo árabe começou a se metamorfosear a partir dos anos 1960, graças à elevação do nível de instrução e à diminuição da fecundidade. Na Tunísia de Habib Bourguiba, a vontade de modernização passou pelo acesso ao ensino, tanto para meninos quanto para meninas. No Marrocos, os primeiros governos pós-independência fizeram da educação sua prioridade, mas seus esforços foram detidos por temores das hierarquias políticas serem abaladas – o que explica o atraso atual em matéria de alfabetização, sobretudo em relação a meninas, no meio rural.

A ampliação da instrução foi acompanhada de um controle severo da natalidade e de uma extensão da utilização de métodos contraceptivos. A diminuição da fecundidade em certos países árabes foi tão forte que os valores tradicionais patriarcais ficaram estremecidos. Colocar em questão o pater familias implica, em longo prazo, colocar em questão o “pai de todos os povos”.Também se observou o claro declínio da endogamia, ou seja, da impermeabilidade dogrupo familiar que resulta em grupos sociais fechados e na rigidez das instituições. Uma sociedade aberta ao exterior é mais inclinada a se revoltar perante um governo autoritário. A escolarização em massa e a baixa da natalidade podem, indiretamente, provocar tomada de consciência e início de revoltas.

Os efeitos dessas mudanças sobre a esfera familiar são uma faca de dois gumes. Limitar a descendência permite oferecer um melhor cuidado aos filhos, melhor alimentação, escolaridade de nível mais alto e por mais tempo. Em uma família pouco numerosa – modelo do qual a família árabe se aproxima –, as interações pai-mãe e pais-filhos tornam-se mais “democráticas”, o que certamente deve ter repercussões positivas no plano social e político. Os problemas aparecem quando vivem juntos um filho instruído e um pai analfabeto, mas que possui o poder absoluto (herança das sociedades patriarcais). A convivência se torna então “desconfortável”. Esses conflitos familiares aparecem em uma escala mais global e podem explicar, pelo menos em parte, os fenômenos islâmicos.



Despertar das consciências

A instrução generalizada dos meninos e, em seguida, das meninas, conduziu ao despertar das consciências, talvez até mesmo a certo desencantamento do mundo e à secularização da sociedade. Os jovens universitários desempregados foram os primeiros a se revoltar. Além disso, do Marrocos à Jordânia, os manifestantes são de ambos os sexos e pertencem a todas as faixas etárias e (classes sociais?): essas revoluções, de natureza essencialmente secular, não são privilégio dos jovens.

Em sua teoria do “choque das civilizações”, Samuel Huntington considera o aumento da proporção dos jovens na população como um fator de desestabilização do mundo e de crescimento do islamismo. Isso traria conflitos sociais, guerra e terrorismo. Aprofundando-se por esse caminho, alguns cientistas políticos se aventuraram a afirmar que há um elo de causalidade entre juventude e propensão à violência. A falha principal desse raciocínio é utilizar uma estatística conjuntural para formular uma realidade universal, relacionando-a com fatores religiosos e de civilização. Essa “onda de jovens”, que tem origem em um período de forte fecundidade antes dos anos 1980 e de diminuição pronunciada da mortalidade, seria implícita à mentalidade comum de todos os povos árabes ou muçulmanos, do Marrocos à Indonésia.

Ao contrário, os dados demográficos revelam uma diversidade extrema de situações. Eles mostram, em particular, que a “onda jovem” é efêmera. Se seguirmos o paradigma de Huntington, a violência política dos jovens deveria ser sucedida por um “enxugamento” da geração e, por consequência, uma pacificação da sociedade. Acontece que no Marrocos, na Argélia e mesmo na Arábia Saudita, essa onda é coisa do passado desde os anos 2000. O Líbano, precursor, teve o auge de sua população jovem em plena guerra civil, em 1985, e a Turquia, em 1995; o Egito e a Síria somente em 2005. Com exceção do Iêmen (onde a desaceleração apenas começou) e da Palestina (onde o fenômeno é previsto apenas para 2020), a predominância demográfica dos jovens terá desaparecido totalmente em três décadas, alinhando-se aos níveis europeus.

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BOX



Argélia. Com mais de oito filhos por mulher, a fecundidade argelina era, no momento da independência, uma das mais fortes do mundo árabe. A transição demográfica se iniciou mais tardiamente que nos seus vizinhos. Em duas décadas, a fecundidade diminuiu de maneira pronunciada. Mas, desde 2000, a tendência é inversa àquela dos seus países vizinhos, retomando o crescimento.



Egito. Sua estabilidade demográfica contrasta com sua instabilidade política atual. Apesar de apresentar uma densidade extrema, devido ao fato de que somente 4% a 5% do território é habitável, a população continua aumentando em um ritmo de 2% ao ano. Sua forte fecundidade não diminui, ao contrário do que acontece em todos os outros países. A taxa se mantém em 3,25 filhos por mulher.



Israel e Palestina. Grande surpresa: a fecundidade da população judia de Israel continua a aumentar ano após ano (3 filhos), enquanto não para de diminuir entre os palestinos dos territórios ocupados, onde havia atingido recorde mundial durante a Primeira Intifada. Quanto aos árabes israelenses, a fecundidade é de 3,4 filhos.



Jordânia. Apesar dos enormes progressos em educação e alfabetização, o país continua tendo uma fecundidade relativamente alta (mais de 3,5 filhos por mulher) e estável na última década. O fenômeno se explica por uma patrilinearidade estrita e a consequente necessidade de ter um descendente masculino – ao contrário do que acontece nos países do Magreb. As rivalidades religiosas, regionais ou de origem (Palestina ou Transjordaniana), contribuem para a perenização da fecundidade alta.



Líbano. Com 1,69 filhos por mulher em média, o Líbano é uma exceção na região. Após o fim da guerra civil (1976-1990), as rivalidades demográficas observadas durante os anos 1960 e 1970 desapareceram. Apesar de haver níveis diferentes, o mesmo comportamento pode ser observado em diferentes grupos religiosos.

Líbia. Subpovoada e rentista, viveu uma transição demográfica similar àquela dos países produtores de petróleo do Golfo. Durante muito tempo, a política natalista oficial foi coerente com uma generosa redistribuição dos dividendos do petróleo. Mas, graças ao contrachoque petroleiro e ao embargo internacional, a fecundidade caiu, atingindo, segundo a ONU, 2,4 filhos em 2010.



Turquia. Situa-se abaixo do nível de renovação das gerações (2,09 filhos por mulher). Dito de outra maneira, apesar da presença de um governo islâmico e natalista – como era o de Necmettin Erbakan (1996-1997) –, as famílias são livres para decidir sobre o número de filhos e elas têm decidido por limitá-lo.

Youssef Courbage

Jornalista

domingo, 7 de agosto de 2011

REFLEXÃO SOBRE A MENTE

REFLEXÃO benifalcao@gmail.com


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A MENTE

Vocês já refletiram sobre a mente?

A nossa mente é responsável por tudo o que atraímos para nós de bom ou mal.

A nossa mente poderá ser altamente construtiva ou destrutiva, desde que se permita que o negativo ou o positivo atue em nossa emoções.Sim porque a mente está intrissecamente ligada aos nossos desejos , instintos e emoções.

A mente nunca resolverá nossos problemas pois ,ela é nossos problemas e responsável pela

maioria de nossos sofrimentos . Por este motivo, devemos estar atentos ,para que nosso livre arbítrio não nos leve a escolhas que venham a nos trazer frustrações e doenças.

Se nós mentalizar-mos alegria e otimismo, com certeza nossa mente atrairá para nós, só situações positivas e criativas, porém, se nós cultuar-mos o negativismo só iremos ter sofrimentos e dissabores. É comprovado que as doenças, são causadas por nós oriundas de mentes doentes e pessimistas............Portanto vamos procurar nos vigiar internamente e dar um basta quando sentir-mos quenossa mente está nos traindo, e nos levando a caminhos de pensamentos que só irão nos trazer dissabores. LIVREM-SE DO DOMINIO DA MENTE.SO PERMITA QUE ELA TRABALHE A SEU FAVOR, LHE PROPICIANDO ALEGRIAS E PENSAMENTOS CONSTRUTIVOS...PAZ E LUZ

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

PÉS NO CHÃO OLHOS NO HORIZONTE MENTE NAS ESTRELAS

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BENIZILDA FALCÃO



PÉS NO CHÃO E MENTE NAS ESTRÊLAS







APRENDEMOS SEMPRE , DESDE A MAIS TENRA IDADE, PERTENCENTES A ESTE OU AQUELE CREDO, QUE NOSSOS GUIAS, ANJOS GUARDIÕES, MESTRES, SANTOS, EMFIM TODA UMA HIERARQUIA DE ILUMINADOS NOS AUXILIAM A ALCANÇAR-MOS A CONSCIÊNCIA PLENA DE DEUS........

APRENDEMOS TAMBÉM, QUE NOS NÌVEIS MAIS ELEVADOS NOS TORNAMOS UNOS COM TODAS ESTAS HIERARQUIAS......... E É DIFICIL DE SER DESCRITO OU ENTENDIDO PARA MUITOS, NOS TORNAR-MOS EM ENERGIA , .E E SSÊNCIA, UMA SÓ CONSCIÊNCIA EM AMOR UNICO..................APRENDEMOS TAMBÉM QUE NESTA UNICIDADE, NÃO PRECISAMOS DE MULETAS PARA O MILAGRE ACONTECER EM NOSSAS VIDAS, POIS A FÉ NOS RESTITUI OS PODERES PÉRDIDOS............COM ESTA FÉ ALICERÇADA EM NOSSOS CORAÇÕES SABEREMOS DISCERNIR O QUE É MELHOR PARA NÓS, O QUE PODE NOS AJUDAR E O QUE PODE NOS ATRAPALHAR E TERMOS A SABEDORIA DAS ESCOLHAS CERTAS.

SABEREMOS TAMBÉM O QUE PODE NOS ABRIR PORTAS PARA NOSSO. CRESCIMENTO MORAL E ESPIRITUAL E O QUE PODE NOS JOGAR NO SOFRIMENTO................

NESTA GRANDE ESCOLA CHAMADA TERRA, NOSSO ÚNICO OBJETIVO É CUMPRIR-MOS COM

A MISSÃO A QUE VIEMOS, RECONHECER-MOS QUE SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS E ESTAMOS AQUI TAMBÉM PARA APRENDER LIÇÕES SOBRE O AMOR INCONDICIONAL, A NÃO VIOLÊNCIA, A PACIÊNCIA, O EQUILIBRIO, SABER-MOS CONVIVER COM AS DIFERENÇAS, FORTIFICARMOS NOSSA FE E A ESPERANÇA DE QUE QUANDO FORMOS CHAMADO S A NOSSA MORADA DEFINITIVA NÃO LÁ CHEGUEMOS DE MÃOS VAZIAS POR TER -NOS DEIXADO LEVAR PELOS APÊGOS MATERIAIS DOS QUAIS NADA DAQUI LEVAMOS SENÃO SO AS BOAS OBRAS.

COM ESTE COMPORTAMENTO E CONDUTA CONSCIENTES DE DEVER CUMPRIDO CONSEGUIMOS TRAZER UM PEDACINHO DO CÉU PARA A TERRA AINDA EM VIDA...

TEMOS QUE VIVER COM OS PÉS NO CHAO......

OLHOS NO HORIZONTE ......E MENTE NAS ESTRÊLAS.......ONDE ESTÁ NOSSA ETERNA MORADA E PARA ONDE COM CERTEZA TODOS NÓS IREMOS.

CONCIENTES E COM ESSACONSCIENCIA CRISTICA NÃO QUEREMOS CHEGAR DE MÃOS VAZIAS DIANTE DAQUELE QUE AQUI NOS COLOCOU.................AMOR ,PAZ E LUZ

FELICIDADE

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FELICIDADE

“A FELICIDADE ESTÁ DENTRO E NÃO FORA”

Porque esperar que desça dos céus, se você pode ser feliz já?

Tenham pensamentos positivos e atraiam para si, energias que os levará a conseguir

A felicidade que tanto deseja .Com amor e sua força interior tudo se cria.............

Nós é que temos que ir buscar esta força e esquecer as muletas , pois fomos condicionados

a sempre ir buscar fora ,o que na realidade está dentro de nós. O milagre acontecerá quando deixar-mos aflorar nosso poder criativo e a determinação de chegar-mos a realização de nossos objetivos.

O que precisamos ter é a certeza de que estamos no caminho correto e esta certeza teremos, quando sentir-mos que tudo conspira a nosso favor na realização de um sonho.

Precisamos é ser determinados em dar o primeiro passo........

A nossa fé em nós mesmos, também contribui e nos faz enxergar o caminho correto a ser seguido.O que não podemos é nos envolver na insegurança e no medo, pois num futuro poderemos nos arrepender do que deixamos de realizar.............

NÃO PERMITAM TAMBÉM QUE EM SEUS OBJETIVOS TENHAM COMO PRIORIDADE O TER E SIM O SER, POIS ESTE É QUE GRATIFICA, O TER, VIRÁ COMO CONSEQUÊNCIA.

SEJA FELIZ COM O QUE VOCE CONQUISTA COM ESFORÇOS PROPRIOS E USANDO DE SUA SABEDORIA, POIS VOCE TEM ESTE PODER.

Paz e luz